há muito se sabe que se sabe pouco
e há muito se espera pelo que pouco se luta
e vivemos nossa arte contemporanea desse barroco futurista
mesclando nosso alfabeto com nosso iliterário mundo de Alice
um mundo sem aquelas maravilhas, apenas o imaginário
um quiquibrocó neo impressionista, com fantoches e vudus
bonecos de porcelana, recalcados e androginos
e os jubalistas saudosistas teimam em prever os acontecimentos
e a arte derivada desse novo milênio,
derrapa nas curvas desse famigerado progresso
transformando cidadãos em caçadores de recompensas
disfarçados por títulos e honrrarias,
essa art nouveau que nos mata de medo
Essas peripécias causadas pelo maldito destino,
e após a tristeza procuramos sem encontrar nossa catarse,
nossas moedas presa na fonte da juventude,
fazem brilhar os olhos dos achacadores,
que sem dó, nem tampouco, piedade
arranham com suas unhas sujas
nossa lataria.
Diogo Caribé
"Num dia desses sem nada pra fazer,
pego a caneta faço ela correr,
mas ela para, parece cansada,
a tinta ta borrada e a palavra incompleta,
não tenho nada pra escrever"
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Quem sou eu

- Caribé
- Apenas mais um rapaz latino americano, estudante de história, sem nenhum trocado no bolso.
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"Drão, os meninos são todos sãos. Os pecados são todos meus. Deus sabe a minha confissão.
Não há o que perdoar. Por isso mesmo é que há
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